A morder os calcanhares ao Abrupto!

Talvez me tenha excedido um pouco no título, mas sem ambição não se vai a lado algum.
Qual não é o meu espanto, quando a meio de um jantar de curso, daqueles bem regadinhos e barulhentos (até gaivotas por lá andaram...), ouço alguém entoar um cântico bem habitual nestas confraternizações "...E se a Maciez quer ser cá da malta...", vocês sabem o resto. Minto, eu não ouvi, o meu caro associado é que me chamou a atenção e traduziu os sons que vinham lá de um canto da extensa mesa do jantar. A surpresa foi tal que embasbacadamente nem levantei o copo! E muito menos dei o ansiado pénalte!
Depois de alguns minutos de hesitação, a Betty Feia (a pedido dela não divulgaremos o seu nome por receio de represálias) veio ter connosco para um tête-a-tête bastante esclaredor. Como dizem os ingleses «enlightning» ou iluminador se preferirem.
Depois das nossas famílias e de apreciações e critícas de fontes dúbias, chega-nos o verdadeiro feedback por parte dos nossos leitores. É o reconhecimento meus caros!
Por isso, desde já um obrigado aos nossos fãs. Tanto para aqueles que timidamente vão retirando a burka e dando a cara, como para aqueles que embaraçosamente vão passando o olhar de esguelha neste poço de cultura, com vergonha de serem apanhados pelos amigos ou patrões.
O que interessa é o contador a rodar...